Hoje é o jogo da marcha fúnebre. Fomos incompetentes e tivemos pouca qualidade tínhamos para esta no conforto decisivo com a Argentina. A final no Maracanã ficará reservada para os campeões e não fomos nós. Paciência! Tomamos uma goleada impensável e catastroficamente histórica e bola pra frente...
O que resta fazer no Mané Garrincha, em Brasília? Simples: tentar ao menos "honrar" a camisa do Brasil na disputa pelo insosso terceiro lugar contra os holandeses.
O que esperar para além deste jogo? Que o nosso "traumatizado" time do jardim da infância, não fique em pânico com aquelas camisas laranja tal como fizeram contra a Alemanha "flamenguista". Entre o rubro-negro e o laranja, convenhamos que o primeiro impõem muito mais respeito!
Cabe ao vovô Felipão acalmar nossos joviais jogadores para não tremerem tanto. Vai ficar chato, muito chato, para a história da Seleção os registros da participação de um mundial em casa foi composta por um bando de garotos que se apavoram diante de alguma seleção de futebol de verdade. Convenhamos que não jogamos com nenhuma "seleção de respeito", que não conseguiram nenhum título importante, até defrontarmos com Schweinsteiger e sua trupe. Aí foi a catástrofe que o mundo não acreditou! Coisas do futebol!... Paciência, paciência!...
Que o jogo de futebol da seleção transcorra como uma partida "normal". Que a seleção entenda que lamentavelmente ela é hoje um time medíocre e limitado. Logo, é preciso jogar como a Argélia ou Gana jogaram contra os alemães, ou seja, todo mundo na retranca, inclusive com Felipão, Dilma e Lula dentro do gol ao lado do bombardeado Júlio César.
O terceiro lugar não é o fim do mundo. Talvez possa vir a ser uma página virada, para um novo momento com mais brilho... Ou mais um vexame consumado! O certo mesmo é que outra goleada não ficará bem, nada bem...
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