segunda-feira, 27 de novembro de 2023

TAGARELAS DA LACRAÇÃO: QUEM AGÜENTA TANTO INÚTIL FALATÓRIO NARCISISTA?


A mediocridade, arrogância e a fanfarronice são as marcas do excremento cultural que vegeta os últimos anos no Brasil.

A literatura brasileira virou uma xepa de feira das "escrevivências", ou seja, a amorfa auto-ajuda vitimizada. O enredo é, invariavelmente, o mesmo, onde o eu-lírico é o próprio autor, direta ou indiretamente, que induz o leitor a sentir piedade da dor e orgulho da "volta por cima" do auto-personagem, diante de um mundo sempre "preconceituoso". Logo, todas as agruras do mundo se tornam "vozes silenciadas". Será?

O eufemismo do "silenciamento" em voga na boca de lacradores, significa que é a hora e a vez do jaguncismo ser "ouvido" por todos! É o autoritário " narcisismo das pequenas diferenças", descrito por Sigmund Freud, imposto via autoritarismo egoico em detrimento da saúde mental alheia. É um espelho do que acontece nas redes sociais, onde a ignorância é o carro-chefe de sujeitos que nunca abriram um livro, mas se acham especialistas em tudo!

Itamar Viera é da turma de tagarelas lacradores que não tem, absolutamente, nada para dizer, exceto o choramingo da vitimização. Assim como a marqueteira lacradora-rainha, Conceição Evaristo, e as lacradoras-mirins, como a garota-propaganda Djamila Ribeiro, a figura non sense de Itamar Viera é fruto da desertificação da cultura brasileira e parido como mercadoria criada para consumo instantâneo de um segmento da classe média que pensa, pretensiosamente, ser intelectualizada e "progressista" por aderir ao ideário culturalista neoliberal.

Sem horizonte de futuro, o Brasil faz suas braçadas em um pântano que não encontra vazão para prosseguir. Estamos diante de um atoleiro, vivendo um dia de cada vez, onde a miséria cognitiva é resultante de um mundo onde o neoliberalismo se impõe como hegemônico e doutrinário. Todavia, em terreno onde o neoliberalismo se estabelece como via única, nada cresce, exceto a alienação e a ignorância da miséria humana.

(Wellington Fontes Menezes)

 

Para saber mais: https://www.estadao.com.br/cultura/literatura/a-literatura-abraca-historias-que-querem-ser-contadas-porque-nos-foram-negadas-diz-itamar-vieira/

quarta-feira, 8 de novembro de 2023

UNICAMP JUSTIFICA OS DELÍRIOS DA EXTREMA DIREITA

 


É puro deboche da avacalhação identitária na UNICAMP: realizar uma "aula aberta" para ser "ministrada" por um ilustre desconhecido “funkeiro" metido a "intelectual do gueto". Afinal, do que se trata o saber da academia ou, sinteticamente, o saber universitário?

A questão não é “censurar” algum expositor, mas ter algum mínimo critério que faça jus do que é formada a academia e quais os compromissos que ela representa enquanto instituição pública ou que tem algum compromisso com o saber universitário. Pior ainda, são fatos, que vem se avolumando, quando as universidades, que deveriam privilegiar o saber técnico e o científico, tratarem tais sujeitos oportunistas e cafetões da mediocridade como grandes "intelectuais", ou, de forma mais abrangente, “intelectuais públicos”.

Temos aqui um obscuro e preocupante fenômeno da construção de sujeitos midiáticos, irrelevantes social e cognitivamente, como se fossem “intelectuais públicos”. No mundo do estrelato artificial e efêmero, surgem figuras que desfilam um flácido verniz de saberes, mas se vendem como "doutores" de si próprios, o micromundo do umbigo! Em nome de um populismo academicista, ou uma espécie de “vale tudo” como expressão de “conhecimento”, exalta-se uma pobreza reacionária fantasiada de “rebeldia” fetichizada.

O identitarismo, assim como boa e sedutora cepa do fascismo, procura fabricar seus “intelectuais” cujo conhecimento se limita apenas a se posar de vitimas e a tagarelar sobre o próprio umbigo. Portanto, se vale colocar um lacrador “funkeiro” cujo feito maior é ter milhares de seguidores em redes sociais para balbuciar narcisismo em “aula aberta”, logo, por que não poderá ter o mesmo “privilégio” as criaturas do naipe de um “beato” como Fernandinho Beira-Mar ou o Pastor Silas Malafaia? Assim, o dantesco impasse se forma, arrepiam até os pelos da extremidade mais opaca, porém, é preciso ser sanado!

Oras, se vale para uma forma de “fascismo colorido” do “politicamente correto”, deverá servir para as outras aberrações monocromáticas. E, paulatinamente, a universidade é corroída, diante da submissão covarde e silenciosa à ignorância da Caverna de Platão, doutrinada por uma boçalidade medíocre e tosca, de todas as frentes ideológicas, como base do conhecimento pós-moderno!

Trocando em miúdos, é a ética midiática pós-moderna do oportunismo narcísico dos sujeitos que buscam surfar na onda do delírio egóico e galgar degraus no alpinismo social. Claro, mediante um mundo cujas perspectivas são cada vez mais turvas, tudo se torna válido em busca de dinheiro, fama e ostentação da própria mediocridade.

Entre o oportunismo e a cretinice inescrupulosa, assim se atracam os papagaios de pirata no lodaçal ideológico do neoliberalismo. Eis o fetiche pós-moderno: fraturar, distorcer, destroçar o conhecimento e fazer apologia à falácia de um senso comum cada vez mais delirante, centrado no narcisismo e corrompido pela ideologia do capital. A mesma lógica que rege o instrumental fascista diante da realidade.

Para quê labutar, estudar, escrever e pesquisar, anos à fio com seriedade e tenacidade, se basta qualquer criatura estúpida soltar um flato que se faz, por si mesmo, um grande evento da cultura cósmica universal?

Depois, os mesmos lacradores que tentam transformar as universidades em um grande circo non sense de bestialidades e charlatanismos, vem reclamar quando a Extrema Direita grita, com furor orgástico, que os cursos de humanidades nas universidades é puro esterco que só serve para torrar dinheiro público!

Do alto do sanatório, os cursos de humanidades vêm sendo abduzidos por uma onda irresponsável de fetichismo obsessivo do oba-oba "decolonial", daí, vem a porra-louquice identitária para justificar as histerias dos fanáticos extremistas. Nunca a Extrema Direita chegou a fazer tanto estrago ideológico dentro das universidades qual como vem se mostrando, recentemente, o fascismo pós-moderno neoliberal fantasiado com o fetiche das identidades!

O mundo está sendo consumido por duas guerras preocupantes simultâneas. A Extrema Direita cresce em todas as partes do mundo. O Brasil vive um processo cavalar de desindustrialização, retorno à dependência das exportações de commodities e desemprego estrutural... E a UNICAMP vai dar ouvidos aos oportunistas abobalhados da lacração?

É, simplesmente, inacreditável uma universidade como a UNICAMP, um centro de referência para a intelectualidade e o saber acadêmico no Brasil e no mundo, deveria ser mais reflexiva e cuidadosa à esta invasão de oportunismos que usam as estruturas universitárias para promoção pessoal! Quando um centro de excelência da intelectualidade crítica se aliena com ondas de modismos do capital e começa a chocar os ovos de um serpentário, imaginemos o que está acontecendo com a própria sociedade dentro da Caverna de Platão!

(Wellington Fontes Menezes)

 

FONTE: https://www.terra.com.br/visao-do-corre/mc-hariel-participa-de-aula-aberta-na-unicamp-e-fala-sobre-a-filosofia-do-funk,68da6e70a58ed71aecbae1aa293f9d68ktb8i9kf.html

 

domingo, 29 de outubro de 2023

A FARRA DOS IGNORANTES

 


Destruição da memória histórica. Eis o que acontece quando um bando de idiotas se passa por "pesquisadores". Ao se apostar na ignorância o resultado é sempre trágico.

Temos, neste caso, a atualização da burrice com a lógica das redes sociais que vem imperando, velozmente, e se tornando cada vez mais autoritárias: "se está na internet, então é verdade!"

Quanto maior o volume de informações, menor é a capacidade cognitiva para processá-los coerentemente. Um reino para mentiras e manipulações se forja desde propagandas farsantes até as falsas notícias, as chamadas "fake news".

Nada é novo, tudo é reciclagem. A ignorância é uma persistente erva daninha. Obcecado com sua mediocridade, o ignorante não aceita ser contestado e a sua "verdade", por mais insana que seja, deve sempre prevalecer.

No caso da Educação Básica, temos o predomínio do modelo neoliberal que busca "empoderar" a tarefa educacional e centralizar no delírio narcísico egoista do aluno, além de e ignorar os fatores essenciais que possam contribuir para o estudante obter seus necessários conhecimentos. O resultado do nível de rendimento cognitivo dos alunos é catastrófico e, mesmo assim, entidades governamentais insistem em colocar a Educação na caverna de Platão.

Desta forma a dispersão da ignorância se reproduz quando qualquer toupeira se arvora a falar de algo que não tem a menor noção, desde história colonial, aos conflitos no Oriente Médio.

Para finalizar, é importante lembrar que as hordas de fanáticos, historicamente, se cristalizaram com a abdução de uma massa de ignorantes que desprezam qualquer meio de reflexão. O resultado da farra da ignorância não é difícil de compreender.

(Wellington Fontes Menezes)


Para saber maishttps://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/2023/10/27/pesquisadores-fazem-pintura-em-gravuras-rupestres-milenares-reveladas-pela-seca-do-rio-negro-para-ressaltar-os-atributos.ghtml

domingo, 30 de julho de 2023

A FEBRE REVISIONISTA DA INVENÇÃO DO "BINARISMO RACIAL BRASILEIRO"

 


É assustador como a epidemia identitária vem se alastrando dentro das universidades, transformando as tais "pesquisas culturalistas acadêmicas" em um simulacro anêmico fetichizado: a invenção de um Brasil como um medíocre espelho racial estadunidense.

Para invejar qualquer revisionista da Extrema Direita, estamos com o suadouro da febre do revisionismo das imaginações identitárias tão patéticas que seus arautos, embriagados de falsa preocupação social, esquecem que o velho motor da História são suas determinações econômicas e não, simplesmente, um ingênuo e farsante "binarismo racial". 

Em mais um folhetim que sai das editoras de olho na lucrativa "onda identitária", acusam a "burguesia paulista" de "alimentar a branquitude" na sociedade. Como assim? 

Nada mais patético reduzir os interesses dos capitalistas da nascente São Paulo industrializada, do início do século XX, meramente, ao fator racial. Uma burguesia paulista que tinha, até mesmo, desejos separatistas com o advento do levante frustrado da "Revolução de 1932", frente ao governo da ditadura de Getúlio Vargas. 

A miséria, indistintamente, foi sempre um fator essencial para separar as classes sociais. A frágil "mobilidade social" que, por sua vez, carrega, entre outros, elementos raciais,  sempre ditou os ritmos culturais e moralistas das sociedades capitalistas e, por sinal, não o seu inverso! 

A mudança de patamar social insere o sujeito em uma "nova cultura" e os seus valores são moldados não apenas por determinações econômicas, mas interesses de classe. O revisionismo culturalista identitário opera, mecanicamente, por um simulacro caricatural, levando suas conclusões inverossímeis a invocar, sempre, genéricas determinações de uma ficcional identidade.

O sedutor revisionismo da fabricação de identidades visa apagar as determinações da dinâmica do capitalismo tardio brasileiro. Portanto, se trata de uma rasteira tentativa de obscurecer o conhecimento da História e ludibriar seus desavisados leitores que estão, atualmente, consumindo um paiol de entulho identitário na esteira da onda culturalista neoliberal.

Todavia, a falta de materialidade que sustente os delírios revisionistas inviabiliza qualquer robustez argumentativa. Logo, mais um livro que se reduz a uma bricolagem desnecessária que talvez sirva, ao menos, como um prosaico e burlesco roteiro de novela televisiva.

(Wellington Fontes Menezes)


👆 Para saber mais:  https://jornal.usp.br/cultura/livro-revela-historias-que-sao-paulo-deixou-de-contar/ 


terça-feira, 25 de julho de 2023

"IDENTITARISMO INSTITUCIONAL": A DOENÇA DO FALSO MORALISMO ESTADUNIDENSE QUE SE ESPALHA IRRESPONSAVELMENTE NA SOCIEDADE.


É quase uma declaração de "guerra cultural" publicado no jornal paulistano "Folha de São Paulo" desta terça-feira, 25 de julho.

Quanto besteirol arrogante e falacioso assinado por quatro ministras de Estado que vivem com todo o bem-estar e conforto que o capitalismo, que elas tanto defendem, consegue comprar!

Pura irresponsabilidade do governo Lula e, por sua vez, não ajuda em nada no processo de ampliação da cidadania e a desintoxicação do ar putrefato fascistóide que impregnou o país nos últimos anos.

As quatro cavaleiras do Apocalipse Identitário do Governo Lula, ao querer panfletar que a maioria da população brasileira é formada por esta entidade mística vaticinada como "mulheres negras" é de uma charlatanice que beira a perversão.

Os terraplanistas arautos da supremacia afro-negra buscam fabricar o que de pior poderia acontecer na sociedade pós-Bozo: o estimulo do fascismo com todas as cores, insanidades e perversões.

O Brasil tão miscigenado e miserável não carece de mais entulho fascista fantasiado de "reparação histórica" e fabricação de falsas demandas por espertalhões grupos de lobistas identitários.

Parece que ninguém aprendeu nada do que se passou nestes últimos dez anos, diante da miséria política brasileira. Que lástima!

(Wellington Fontes Menezes) 

domingo, 16 de julho de 2023

IDEOLOGIA DE GÊNERO: A IRRESPONSABILIDADE DA CATEQUESE IDENTITÁRIA

 


Para um processo civilizatório, toda a loucura social deverá ter um limite! E, em tempos recentes, não é que os histéricos da "Escola sem Partido" (ou seja, grupo de pais e oportunistas de Extrema Direita que vigiam os professores) tem alguma razão? É surreal, mas a realidade mostra sempre sua face inconteste.

Que maluquice curricular é essa de enfiar o esdrúxulo besteirol da "ideologia de gênero" para crianças na pré-escola de 4 a 6 anos?

Para os fatos, não adianta o exercício da retórica do rocambole e negar que não haja "doutrinação" em pontuais ambientes escolares com profissionais que não refletem as boas práticas do seu ofício. O resultado midiático é catastrófico e põem em xeque as boas virtudes da esmagadora maioria dos dedicados professores com todas as suas limitações que oferece o ambiente escolar.

Vale sempre relembrar aos educadores: na primeira infância não cabe a valorização da sexualidade diante de um processo de estímulo educacional, tal como se a criança fosse um adulto-mirim com plena vida sexual. Ademais, impactar a criança com neuroses sociais como a controversa questão do "preconceito" é outra forma de aluciná-la precocemente. Excesso de realidade é tão nociva para uma criança tal como ocultar dela toda e qualquer realidade da vida material.

A Pós-modernidade é um excesso de estímulo de consumismo do erotismo e da pornografia associado à venda de mercadorias e serviços. Um notório fato contraditório do mundo capitalista é quando a Grande Mídia estimula, em demasia, a sexualização dos sujeitos e, ao mesmo tempo, vaticina que os homens devem ser castrados de seu desejo sob a alcunha que são "assediadores".

Diante da loucura pós-moderna, é muita irresponsabilidade um processo alucinado de hiperssexualização precoce do sanatório promovida pelos delirantes arautos da psicótica pedagogia da lacração!

A laicidade foi a maior conquista da Educação após a Revolução Francesa no mundo. A luta para manter a escola laica é permanente. A catequese identitária com sua mitologia pré-fabricada está passando dos limites e só fortalece a histeria da extrema direita e dos grupos religiosos. Claro, nestes termos, a revolta de alguns pais tem toda razão! É preciso ter uma gota de bom senso.

É sempre temerário trocar a laicização da Educação por ostentação de bizarras manjedouras e altares de falso misticismo nos espaços de Educação Infantil. Em detrimento dos aspectos lúdicos, como se a exposição mística de elementos da atual moda identitária fossem práticas aderentes para a tal "educação antirracista". Oras, toda Educação laica é, a priori, humanística e contrária aos preconceitos, exceto àquelas que utilizam dos abusos da pedagogia do fascismo.

Depois de todo este lamaçal psicótico identitário, serão as franjas da Esquerda, que ainda tem um mínimo de lucidez, quem pagará a conta destes irresponsáveis que criam esta desnecessária doutrinação da catequese identitária.

Pior, os fanáticos identitários ainda dão margem para extrema direita ter razão em suas queixas! Por todos os lados, a sociedade está, cada vez mais, sendo bombardeadas por elementos psicóticos e fetichistas que não ajudam em nada na formação da cidadania e bem-estar social.

(Wellington Fontes Menezes)

 

👆 Para saber mais: https://educacao.uol.com.br/noticias/2023/07/16/escola-publica-sp-enfrenta-preconceitos.htm

sábado, 15 de julho de 2023

A LEI DO FASCISMO IDENTITÁRIO: SE NÃO GOSTOU, É RACISTA!


 Se alguém fizer alguma crítica, minimamente, lúcida aos folhetins que Itamar Vieira Júnior, um arauto da lacração, escreve, logo cai na teia do "cancelamento" e é tido como "racista". 

Com um único folhetim escrito que "fez sucesso" (leia-se, obteve boas vendas mediante um tsunami marqueteiro!) e com o lançamento de novo livro "plagiado" do primeiro, Itamar só aceita ser tratado como o novo Machado de Assis da Literatura Brasileira. 

A questão nem é mais se Itamar serve para escrever um folhetim para a novela das seis da Rede Globo, mas a adoção da postura arrogante e inquisidora para incriminar quem criticar e taxar por "racista", todo aquele não considera "boa literatura" os seus alfarrábios. 

Itamar, cuja pele é a típica do processo de miscigenação brasileira, quer se passar por legítimo descendente de algum reino imaginário "africano" de Wakanda. Talvez, só com daltonismo para enxergar que Itamar teria uma pele mais escura, tal como ele próprio se vende! Logo, a questão não é étnica, mas marketing e negócios.

Na confusão proposital que a ideologia identitária faz, ressalta-se que o desejo não é sinônimo de realidade! Portanto, a realidade, com sua materialidade intrínseca, jamais é serva do desejo. Identitários são típicos terraplanistas e negacionistas biológicos que buscam, insistentemente, em vão, submeter a realidade aos seus caprichos. 

Diante deste cenário, surgiu o modismo do fetiche das identidades e, por sinal, essa é a "mercadoria cultural" que mais rende rápido capital no momento! Observa-se então, o nível que a loucura identitária está sendo impregnada no Brasil! Quanto maior a histeria, mais lucrativo para quem está na crista da onda em prol do escrachado neoliberalismo.

É assim que age os jagunços fascistinhas das identidades de araque pós-modernas. Que Brasil sem fundo! Vale lembrar que um típico modus operandi do fascismo é o julgamento sumário dos seus críticos. 

Deste modo, o tempo se encarregará de dizer se Itamar será o novo Machado de Assis do século XXI, ou apenas mais um oportunista que está na crista de um modismo fascistóide, perverso e rasteiro. 

(Wellington Fontes Menezes)


👆 Para saber mais: https://www.publishnews.com.br/materias/2023/07/14/apanhadao-da-semana-itamar-vieira-junior-volta-a-acusar-critica-literaria-de-racismo

TAGARELAS DA LACRAÇÃO: QUEM AGÜENTA TANTO INÚTIL FALATÓRIO NARCISISTA?

A mediocridade, arrogância e a fanfarronice são as marcas do excremento cultural que vegeta os últimos anos no Brasil. A literatura brasil...