O governador Geraldo Alckmin tem sua
razão. O Estado de São Paulo não pode ser palco de aventuras sob o risco de
prejudicar ainda mais a população.
Logo, os paulistas, amantes sempre de votar no histórico conservadorismo jurássico, deveriam seguir a linha de raciocínio do grão-duque mestre tucano e não mais votar na dinastia do PSDB que já criou raízes na aventura neoliberal de décadas.
Às vezes, até algum tucano tem sua razão. Mas duvido que os paulistas deem ouvidos a Alckmin... É paixão antiga mesmo! Depois de serem condicionados pelo grande mídia ficaram ensaiando nas ruas querendo "mudança" e blá-blá-blá como ficou evidente nos protestos catárticos dos últimos meses. Logo, todos os males de São Paulo ficaram na conta de Dilma e do PT, com todos os tucanos sempre bem protegidos da tal "ferocidade da opinião pública".
A onda conservadora tanto fez coro para continuar tudo como está, inclusive com auxílio dos laranjas mascarados para incrementar a cereja no bolo bolorento. Logo, o teatro manifestório apenas mostrou que a mudança seria para deixar tudo como está, sem mais, sem menos.
Exatamente o mesmo! O mais importante é ver que a tendência do eleitorado paulista pende majoritariamente para o lado conservador para eleições estaduais e federais. Coisa que a boa parte das esquerdas dificilmente consegue entender e, pior, sem objetividade de mudança diante deste cenário, e ainda patinam como se o mundo tivesse operando ainda no século XIX.
Curiosamente, as palavras de Alckmin serão ignoradas por parte do eleitorado e ele será novamente eleito ainda no primeiro turno. Será, como de praxe, culpa da Dilma?
Logo, os paulistas, amantes sempre de votar no histórico conservadorismo jurássico, deveriam seguir a linha de raciocínio do grão-duque mestre tucano e não mais votar na dinastia do PSDB que já criou raízes na aventura neoliberal de décadas.
Às vezes, até algum tucano tem sua razão. Mas duvido que os paulistas deem ouvidos a Alckmin... É paixão antiga mesmo! Depois de serem condicionados pelo grande mídia ficaram ensaiando nas ruas querendo "mudança" e blá-blá-blá como ficou evidente nos protestos catárticos dos últimos meses. Logo, todos os males de São Paulo ficaram na conta de Dilma e do PT, com todos os tucanos sempre bem protegidos da tal "ferocidade da opinião pública".
A onda conservadora tanto fez coro para continuar tudo como está, inclusive com auxílio dos laranjas mascarados para incrementar a cereja no bolo bolorento. Logo, o teatro manifestório apenas mostrou que a mudança seria para deixar tudo como está, sem mais, sem menos.
Exatamente o mesmo! O mais importante é ver que a tendência do eleitorado paulista pende majoritariamente para o lado conservador para eleições estaduais e federais. Coisa que a boa parte das esquerdas dificilmente consegue entender e, pior, sem objetividade de mudança diante deste cenário, e ainda patinam como se o mundo tivesse operando ainda no século XIX.
Curiosamente, as palavras de Alckmin serão ignoradas por parte do eleitorado e ele será novamente eleito ainda no primeiro turno. Será, como de praxe, culpa da Dilma?
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