segunda-feira, 21 de julho de 2014

A plataforma da fumaça




Quando o mundo avança para buscar o combate ao fumo, aqui no Brasil estamos com esta presepada de tentativas de liberação de mais droga, como a maconha. Revistas e publicações mais a esquerda e à direita agora fazem propaganda dos grandes feitos de se fumar maconha.

Já não basta a quantidade de drogas disponíveis, muitos grupos que se dizem "da esquerda" parecem não conseguem viver sem "puxar um fumo". Cada um faz o que desejar da vida, mas não se deve fazer propaganda sem mostrar seus efeitos adversos. É canalhice! Curiosamente, empresas interessadas em explorar o vício dos usuários já fazem campanha para sua legalização. Mera coincidência?

Logo mais, a até o crack será vendido como uma coisa "maravilhosa" para uma sociedade hipermoderna, esvaziada de conteúdo e cheia de dependentes químicos para serem empilhados em clínicas lucrativas de viciados e bancados com o dinheiro público.
Os vícios nocivos parecem sempre mais sedutores do que o anticlímax da realidade.  Na violenta "guerra tribal" entre polícia e narcotraficantes, diariamente, se defrontam na maldita fronteira do viciado e seu totem de consumo.

Depois, os mesmos usuários rotineiros ou "sociais" (ótima expressão politicamente correta para aqueles que eventualmente turbinam o comércio do narcotráfico) reclamam da violência endógena na sociedade movida pelo narcotráfico e afins... Mas, é claro, tais publicações somente dizem o lado "fashion" de consumir maconha, de um jeito "descolado, jovial e alto-astral".

O lado ruim das drogas e seus efeitos deletérios no organismo humano parecem ser sempre sublimados e posto debaixo do tapete quando o assunto é sobre o "debate" da fumaça.

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