O Estado brasileiro não permite a
pena de morte em suas leis penais, porém, ou outro e mais devasso sistema
punitivo se encontra nas condições subumanas das prisões. Não se trata de transformar tais lugares em
"hotéis cinco estrelas" como muitos acreditam de forma debochada, mas
deve-se entender que estes locais de encarceramentos são um reduto agregador de
seres humanos que deverá ter toda a assistência básica do Estado.
Devemos lembrar que Justiça brasileira opera de forma torta, morosa e que propícia aqueles mais bem afortunados e que podem pagar advogados com maior desenvoltura dentro dos burocráticos trâmites judiciários. A grande maioria da população sequer consegue pagar qualquer tipo de advogado e os fornecidos gratuitamente pelo Estado são completamente exíguos e praticamente inacessíveis. Desta forma, dentro de um Estado que não respeito os Direitos Humanos básicos, qualquer cidadão potencialmente poderia estar sujeito à adentrar nestes alojamentos prisionais que muito mais lembra alguma imagem do inferno. Todas as formas de violência, desde a simbólica até aquela sujeita a contrair doenças fatais, passam livremente nestes ambientes prisionais.
Entra e sai governo com rótulo de direita ou esquerda no Planalto, de FHC a Lula, nada foi substancialmente realizado para minimizar os efeitos deletérios da quarta maior população carcerária do mundo. Todas as formas de desrespeitos aos valores humanos dentro das prisões que apenas contribuem para orquestrar as facções do crime organizado que diante do total colapso do sistema, controlam e mantêm-se na orquestração de crimes fora do seus muros.
O sistema prisional brasileiro esta falido e morto. O Estado, mais uma vez, finge que não vê o que passa dentro de suas prisões da miséria e do abandono e, por sua vez, diz não entender como cresce a criminalidade, em particular, o crime organizado, que conta com apoio de facções de policiais corruptos e agentes administrativos criminosos.
Para implementar o cotidiano explosivo brasileiro, esta massa de absurdos e indiferença do Poder Público diante da falência prisional induz ainda mais violência, na condição de retroalimentação de um sistema perverso que atinge indistintamente a todos dentro da sociedade.
Devemos lembrar que Justiça brasileira opera de forma torta, morosa e que propícia aqueles mais bem afortunados e que podem pagar advogados com maior desenvoltura dentro dos burocráticos trâmites judiciários. A grande maioria da população sequer consegue pagar qualquer tipo de advogado e os fornecidos gratuitamente pelo Estado são completamente exíguos e praticamente inacessíveis. Desta forma, dentro de um Estado que não respeito os Direitos Humanos básicos, qualquer cidadão potencialmente poderia estar sujeito à adentrar nestes alojamentos prisionais que muito mais lembra alguma imagem do inferno. Todas as formas de violência, desde a simbólica até aquela sujeita a contrair doenças fatais, passam livremente nestes ambientes prisionais.
Entra e sai governo com rótulo de direita ou esquerda no Planalto, de FHC a Lula, nada foi substancialmente realizado para minimizar os efeitos deletérios da quarta maior população carcerária do mundo. Todas as formas de desrespeitos aos valores humanos dentro das prisões que apenas contribuem para orquestrar as facções do crime organizado que diante do total colapso do sistema, controlam e mantêm-se na orquestração de crimes fora do seus muros.
O sistema prisional brasileiro esta falido e morto. O Estado, mais uma vez, finge que não vê o que passa dentro de suas prisões da miséria e do abandono e, por sua vez, diz não entender como cresce a criminalidade, em particular, o crime organizado, que conta com apoio de facções de policiais corruptos e agentes administrativos criminosos.
Para implementar o cotidiano explosivo brasileiro, esta massa de absurdos e indiferença do Poder Público diante da falência prisional induz ainda mais violência, na condição de retroalimentação de um sistema perverso que atinge indistintamente a todos dentro da sociedade.
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