segunda-feira, 4 de novembro de 2013

A selvageria explicita dos narcotraficantes mexicanos: um vídeo de profunda barbárie.



Atenção! Peço a todos que tomem cuidado com o vídeo abaixo. As imagens são de extrema crueldade e barbárie desproporcional onde quatro mulheres são literalmente mortas e esquartejadas diante da câmera. São imagens gravados pelos próprios narcotraficantes mexicanos, no caso, os "Los Zetas" na guerra por disputa de poder e regiões territoriais contra o "Cartel do Golfo" (ou seja, o vídeo seria uma espécie de macabro "recado" aos "inimigos"). Volto a reafirmar, as imagens são dilacerante e estupidamente chocantes. Apenas postei aqui como forma de alerta e reflexão aos interessados sobre à crescente onda de violência do crime organizado que vem ocupando espaço no cenário brasileiro. A barbárie não encontra fronteiras e tampouco nicho comercial.

Um lembrete a todos os iludidos e polianas de plantão, especialmente da ala do neoesquerdismo histérico e juvenil, que acham que a violência nos narcoguerrilheiros é "revolucionária" e eles irão acabar com o capitalismo. Pura bobagem de folhetim de um esquerdismo do jardim do Éden. Pelo contrário, é pela via das deletérias estruturas capitalistas e do consumo de milhões de usuários de drogas que parasitam tais selvagens grupos. As sociedades consumidoras é quem diretamente patrocinam este tipo de violência sem limite e, por sua vez, a própria sociedade se finge de "santa", que nunca é com ela, e sim com os outros (quem sabe seria culpa do povo da ficcional cidade perdida de Atlântida). Eis um debate que quase nenhuma sociedade ocidental quer travar com o espelho.

A violência é uma chaga atávica do ser humano e é um elemento fundador de sua personalidade. Temos saber operacionalizar com ela de forma que não contamine muito o modo de vida presente.

Dessa maneira, a violência do crime organizado é hoje o maior desafio que as forças de segurança nacionais, em particular na América Latina, e deverá se esforçar para combatê-las. O caso brasileiro é mais um a ser analisado para não se tornar um "novo México". Todavia, é na profunda desigualdade econômica da América Latina que se encontra espaço fértil para o enraizamento da violência, da marginalidade empreendedora e o lastro infindável do tráfico de drogas.




CLIQUE AQUI para ver o vídeo e cuidado com sua abertura. Imagens fortes e chocantes.

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