Mais um obra da estupidez
fascistóide realizada nesta quinta-feira, 03 de outubro. Serve como reflexão
para quem acredita que vale tudo para se
manifestar e expor seus egos pessoais em praça pública. Basta ver o vandalismo
praticado contra a obra de Victor Brecheret e uma dos símbolos icônicos e
artísticos da cidade de São Paulo, inaugurada em 1954. Uma exemplar mostra da
falta de limites dos que flertam com o fascismo de plantão.
Ainda tem aqueles niilistas sem rumo que batem palmas e defendem as ações de fascistinhas (mascarados ou não, ao estilo "Black Block") cuja "manifestação performática" é apenas derivada de um umbigo sociopata e que regozija vandalizando o patrimônio público e cultural e parasita legítimas mobilizações sociais.
Tais indivíduos são aqueles que enfrentam dificuldades para entender que a democracia é um exercício que demanda diálogo, participação política e não deve ser submissa aos atos fascistas e violentos, seja lá quem for seus autores (nem a truculência estatal, nem a insanidade civil).
Não confundir algumas ações policiais agressivas com a mimetização das mesmas agressões por parte de alguns grupos fascistas de forma a legitimar a ideologia da violência generalizada com algum pressuposto insano de invocação às ações golpistas ou retardo-revolucionárias de araque.
Aos que batem palmas com ações como a violência contra a presente obra de Brecheret e de todos os paulistas (e por extensão, de todos os brasileiros), é sempre pertinente lembrar que para cometer atos bem mais graves contra a vida humana não precisam de muita sapiência pseudo-intelectual.
A história é pródiga de ações infladas de bestialidade explícita e resultados bestialmente trágicos.
Ainda tem aqueles niilistas sem rumo que batem palmas e defendem as ações de fascistinhas (mascarados ou não, ao estilo "Black Block") cuja "manifestação performática" é apenas derivada de um umbigo sociopata e que regozija vandalizando o patrimônio público e cultural e parasita legítimas mobilizações sociais.
Tais indivíduos são aqueles que enfrentam dificuldades para entender que a democracia é um exercício que demanda diálogo, participação política e não deve ser submissa aos atos fascistas e violentos, seja lá quem for seus autores (nem a truculência estatal, nem a insanidade civil).
Não confundir algumas ações policiais agressivas com a mimetização das mesmas agressões por parte de alguns grupos fascistas de forma a legitimar a ideologia da violência generalizada com algum pressuposto insano de invocação às ações golpistas ou retardo-revolucionárias de araque.
Aos que batem palmas com ações como a violência contra a presente obra de Brecheret e de todos os paulistas (e por extensão, de todos os brasileiros), é sempre pertinente lembrar que para cometer atos bem mais graves contra a vida humana não precisam de muita sapiência pseudo-intelectual.
A história é pródiga de ações infladas de bestialidade explícita e resultados bestialmente trágicos.
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