Rio de Janeiro, 07 de outubro de 2013. Novas cenas da ação dos fascistinhas do Black Blocs que parasitaram as mobilizações legítimas dos professores e aproveitaram as demandas desta categoria para promoverem uma série de vandalismos ensandecidos e gratuitos apenas com objetivo sociopata do prazer da destruição.
A Educação pública não carece destes boçais parasitas que além de legitimar a ação violenta da polícia, coloca a população contrária os movimentos sociais e desmobiliza os reais lutadores por melhores condições de trabalho e dignidade na educação pública, seja no Rio de Janeiro, seja em qualquer lugar do país. É necessário pensar a luta por melhores condições da Educação pública para soterrar o projeto neoliberal de desarticulação dela e não ejacular testosterona de um bando de cabeças de bagre que acreditam que somente na base da porrada que se transforma o mundo. O movimento dos professores precisa de apoio e comprometimento do governo e da sociedade e não carece de acovardados mascarados pertencentes a grupos "terceirizados" para a promoção de atos de vandalismo gratuito.
É preciso mais alma e sensibilidade social e menos fumaça herbácea e talco embranquecendo nas narinas e matando os poucos neurônios que tentam fazer sinapse. Quem dorme com serpente, cedo ou tarde, acaba sendo picado com seu veneno. Antes dos cínicos bajuladores do vandalismo do patrimônio público aplaudir com risos amarelos na boca e achar que qualquer demência é uma flatulência revolucionária, é bom lembrar que a violência apenas legitima maior promoção da violência e nada, além disto!
Está mais do que na hora que o parasitismo de grupos fascistas voltarem para o seu lugar de origem, os esgotos imundos da intolerância, da banalidade da violência e da estupidez gratuita. Suas patéticas ações apenas legitimam a ação truculenta do Estado e os movimentos sociais legítimos certamente agradecerão o banimento destes parasitas para o esgoto.
As imagens são da autoria de Antonio Scorza (UOL).
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