Com seu jeito turrão e
falastrão, o técnico Luís Felipe Scolari, o Felipão, reinventou e acordou o
futebol da Selesono Brasileira (marca sonífera típica da Era Mano Menezes), deu
corpo e cara ao time e, de forma exemplar, deu um show na soberba espanhola e
conquistou a Copa das Confederações: três a zero e fora o bom futebol
apresentado.
Em seu teste mais difícil na Copa das Confederações, a marcação sobre pressão e limitando os espaços, algo pouco usual nos times da Seleção Brasileira ao longo do tempo, foi decisivo para conter o ótimo toque de bola dos espanhóis e, para variar, digno da melhor seleção da atualidade.
A dupla Neymar e Fred foram decisivos na área de Casillas e as atuações da zaga com David Luiz e Thiago Silva garantiram a defesa. Atuações de Paulinho, Oscar e Marcelo, foram também destaques. Júlio César fez o que deveria fazer um bom goleiro da seleção. O gol no primeiro momento do jogo deu as credenciais para a tranquila e a consequente vitória do Brasil em pleno Maracanã.
Ademais, o caminho ao menos está trilhado para construir um elenco competitivo visando disputar e, quem sabe, vencer a Copa do Mundo em solo brasileiro, com ou sem crise de histeria e autoestima do seu povo. Todavia, é bom lembrar que a Copa de 2014 é outra e bem mais disputada!
O mérito de fazer um grupo de medianos à bons jogadores, alguns poucos astros, em um ótimo time em poucos dias é de Felipão e comissão técnica dentro de campo... Enfim, para quem gosta do futebol brasileiro, renasceu a Seleção em meio aos escombros deixados pelos desastres de Dunga e Mano Menezes.
E fora do gramado? Bem, aí a história é outra. É preciso fazer uma faxina completa na CBF e nas estruturas do futebol nacional. Uma coisa é ufanismo abobalhado com o destoante ritmo de hino nacional de alguns sonâmbulos conservadores em praça pública; outra coisa é gostar de um bom futebol. Mas convenhamos, torcer "contra" não é crime algum, mas é coisa de "mala-sem-alça"!
Em seu teste mais difícil na Copa das Confederações, a marcação sobre pressão e limitando os espaços, algo pouco usual nos times da Seleção Brasileira ao longo do tempo, foi decisivo para conter o ótimo toque de bola dos espanhóis e, para variar, digno da melhor seleção da atualidade.
A dupla Neymar e Fred foram decisivos na área de Casillas e as atuações da zaga com David Luiz e Thiago Silva garantiram a defesa. Atuações de Paulinho, Oscar e Marcelo, foram também destaques. Júlio César fez o que deveria fazer um bom goleiro da seleção. O gol no primeiro momento do jogo deu as credenciais para a tranquila e a consequente vitória do Brasil em pleno Maracanã.
Ademais, o caminho ao menos está trilhado para construir um elenco competitivo visando disputar e, quem sabe, vencer a Copa do Mundo em solo brasileiro, com ou sem crise de histeria e autoestima do seu povo. Todavia, é bom lembrar que a Copa de 2014 é outra e bem mais disputada!
O mérito de fazer um grupo de medianos à bons jogadores, alguns poucos astros, em um ótimo time em poucos dias é de Felipão e comissão técnica dentro de campo... Enfim, para quem gosta do futebol brasileiro, renasceu a Seleção em meio aos escombros deixados pelos desastres de Dunga e Mano Menezes.
E fora do gramado? Bem, aí a história é outra. É preciso fazer uma faxina completa na CBF e nas estruturas do futebol nacional. Uma coisa é ufanismo abobalhado com o destoante ritmo de hino nacional de alguns sonâmbulos conservadores em praça pública; outra coisa é gostar de um bom futebol. Mas convenhamos, torcer "contra" não é crime algum, mas é coisa de "mala-sem-alça"!
Nenhum comentário:
Postar um comentário