Patética! É a definição de
uma seleção de pernas de pau com grife. Ficou claro que sem Neymar, o Brasil
não ganha em dominó. Fim da camisa amarela tão vitoriosa?
Jogando na cidade chilena de Concepción, até com inicio um pouco
mais animador, o Brasil fez um golzinho logo no início do primeiro tempo com
Robinho e, simplesmente, parou de jogar nos
restantes 75 minutos de jogo. Apática e horrível, o selecionado de pernas de
pau de Dunga ficou assistindo todo o time do Paraguai avançar, encurtar os
espaços da seleção e chutar em direção ao gol. O time do flamenguista Cárceres
fez o que quis do Brasil e não foi melhor devido a própria limitação técnica
dos paraguaios que abusam da força física fazendo muitas faltas.
Firmino foi uma piada em campo que vive
apenas de grife, um poste pior que a história de Fred no fracasso da Copa do
Mundo em terras brasileiras. Até que aos 26 minutos do segundo tempo, a
criançona destemperada do Thiago Silva, mais uma vez, mete infantilmente a mão
na bola e pênalti para o aguerrido Paraguai. Claro que o caçador de borboletas,
o goleiro Jefferson, da segunda divisão botafoguense do futebol brasileiro, não
poderia seguir e gol do Paraguai. A partir dai, a Seleção Brasileira que se
arrastava em campo, implorando para o término da partida achando que iria se
sobressair nos pênaltis e tremeu como vara verde do temível paraguaia vencedor
de... nenhuma Copa do Mundo!
Acovardado e perdido em
campo, as crianças de Dunga se resumiu a dar chutões perdidos em campo e o
Paraguai dominar completamente e ameaçar a virar o jogo. Fim da partida, e na
disputa dos pênaltis, Everton Ribeiro e o troglodita do Douglas Costa
desperdiçam suas batidas e o Paraguai permanece, agora, para jogar as
semi-finais da competição. Ficou mais do que claro que jogadores como a
"invenção" Firmino, além de Douglas Costa, Fernandinho, não tem
condições de vestir a camisa brasileira, além de mais da metade desta seleção
convocada por Dunga. Além do próprio Dunga e suas dunguices não devem ter mais
sobrevida nà frente da Seleção.
Acovardada e medíocre,
dependente exclusivamente de um Neymar imprevisível, a Seleção Brasileira segue
o calvário enquanto dos seus corruptos dirigentes da CBF fugindo da Justiça.
Com um futebol pobre, patético, sofrível de uma geração com grife de bons
empresários que está longe de ser brilhante e tão pouco tem algum espírito mais
aguerrido. Pelo que se viu nesta Copa América, esta Seleção pífia vai sofrer
muito para conquistar uma vaga na próxima Copa do Mundo, isto é, se tiver força
para ficar na frente de Argentina, Uruguai, Paraguai, Chile e, até mesmo, o
Peru. O vexame histórico do 7 a 1 tomados em casa diante da Alemanha parece ser
inesgotável. Quanto o futuro, resta ao torcedor brasileiro recomendações
severas dos bons cardiologistas.
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