domingo, 23 de fevereiro de 2014

O Brasil na copa do mundo: se não temos estádios, teremos vaginas poliglotas







O mote é que prostitutas de Belo Horizonte estão recebendo treinamento para aprenderem a língua inglesa. Se um marciano visitasse a Terra certamente se parasse no Brasil ele não poderia levar a série este país.

Na mais cambaleante das estruturas para a Copa do Mundo de todos os tempos, sequer um aeroporto do Rio Grande do Sul ao Amazonas, conseguiu ainda ter uma boa logística e sequer um único estádio esteja completamente pronto para atender jogos do torneio da FIFA.

Todavia, como aqui é um mundo à parte, temos a grande preocupação de receber turistas com gente qualificada para chupar os falos dos gringos e vaginas escancaradamente receptivas com a tecla SAP na língua inglesa: agora teremos a versão "yes, yes, yesss! My God!". Tudo para agradar o turista que entre um jogo e outro da Copa, poderá ejacular sêmen e dólares nas casas de prostituição receptivas do grande puteiro chamado "Brasil, um país de todos"!

Na promoção típica que ultimamente vem tratando do tema, como na campanha do ano passado do Ministério da Saúde, "sou puta, sou feliz!", mais um valioso agregado brasileiro o "inglês para putas", ou seja, a exclusividade nacional que será a vagina poliglota é de uma meiguice sem tamanho e uma amostra do quanto estamos muito distantes de ser uma nação, ao menos, um pouco menos cretina na covardia secular de exploração do sexo.

Em tempo: E tem muita gente (inclusive algumas histéricas feministas) que acredita de pés juntos que uma ideia de "civilização" é explorar vaginas de jovens emitindo sons na língua do Tio Sam. Ainda dizem que isto se chama "dignidade". É sintomático o senso distorcido que estamos atravessando entre ideias aproximadas entre ética e moralidade.

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