Não há descanso para a extrema
direita em todo o mundo.
O negacionismo é um dos elementos
básicos do fascismo e em épocas de crises econômicas, políticas ou sanitárias,
a ignorância sistematizada aflora e transborda de forma manifesta para os
militantes do extremismo político de direita.
Na Alemanha, o berço do nazismo a
partir do inicio dos anos 1920, a extrema direita nunca deixou de existir em
diversos grupos distintos em nomenclatura, mesmo após o término do genocida
Terceiro Reich de Adolf Hitler. Nem a Segunda Guerra Mundial, momento histórico
que uniu capitalistas ocidentais e a socialista União Soviética, foi capaz de
colocar um fim da barbárie fascista.
No Brasil, a maldição da extrema
direita não deixou a sociedade em paz. Mesmo após os genocidas e parasitários
generais militares golpistas do macabro período da ditadura civil-militar entre
1964 a 1985, a extrema-direita ressurgiu em 2013, efetivamente, com a campanha
civil-jurídico-midiática antipetista. Após o golpe de Estado de 2016, o
esfacelamento politico apoiado pelos setores burgueses e seu aparelhamento
jurídico, pariu o momento histórico de colocar no poder, em 2018, o líder do
genocida jaguncismo fascista brasileiro, Jair Bolsonaro.
A pandemia do novo coronavírus e
as medidas de isolamento social foram um prato suculento para a truculência da
extrema direita e seus militantes embriagados de perversão, em todo o mundo,
exporem seus ideais genocidas de destruição da humanidade.
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