Legítima representante das
classes mais abastadas e podres da sociedade brasileira, a canalhice
parasitária oportunista dos tucanos é de uma safadeza sem limites. Mais um novo
pedido de impeachment contra Dilma não foi aceito pelo Supremo Tribunal Federal.
A irresponsabilidade que os tucanos arvoraram pra si não tem sem o menor
compromisso com qualquer senso de ética. Traduzindo em miúdos é a tentativa
sórdida de apostar golpismo com os maiores disparates possível. Quando é a
favor, os tucanos são "impecáveis gestores", quando é contra, são
"vítimas dos corruptos".
O bom dos tucanos é o
entreguismo, cuja explicita experiência é entregar todo o patrimônio público
para dois caminhos: Se der lucro, doam para a iniciativa privada, como FHC fez
com parte significativa do patrimônio público federal. Se não vislumbra nenhuma
possibilidade de lucro, doam para as moscas e traças, tais como estão as
escolas públicas do Estado de São Paulo.
Sim, o PT com ares tucanóides
tem seus graves defeitos e que não devem se perdoados por praticarem uma gestão
neoliberal com respiros sociais. A opção desastrosa pela saída fortemente à direita
do governo do início do segundo mandato de Dilma complicou as forças mais
progressistas em defender a sua administração e, consequentemente, apenas deu
munição para seus detratores cada vez mais histéricos. Um erro muito gritante e
perigoso! Todavia, no caso do PSDB, tal partido não tem defeito algum: é uma
perfeita máquina de patifaria explícita apoiada por toda a Grande Mídia, seu
maior cabo eleitoral. Logo, o PSDB assumiu para si o levante da direita e sua mais
extremidade debilóide e esquecendo qualquer traço histórico de social
democracia (mesmo que inicialmente tinha ares de fachada!).
Agora, com algumas dementes
das alas mais escrotas e fundamentalistas do lodo social que apoiam a derrubada
de Dilma e da democracia brasileira.
Manifestações quase sempre encabeçadas por algum remediado cujos
elementos de História são do conteúdo da cabeça de um alfinete, com suas roupas
fashion de gripe e quinquilharias de Miami, baforando whisky importando escondido
da Polícia Federal da última viagem aos parques temáticos estadunidenses. Com
os sorrisos tucanos de bico a bico, os mesmos vem implorar em redes sociais e
manifestações patéticas de meia dúzia de gatos pingados para que os militares
voltem a cuspir na cara da sociedade e a tratorar com cavalos defecando em
praça pública e na cabeça da maior parte da população brasileira, querendo recriar
um sórdido “revival” psicopata de toda a covardia traumatizante parida pela
barbárie após a maldição do golpe de 1964. Lembramos que este processo de
fritura da presidenta Dilma em prol de um golpista impeachment da presidenta é
projetada diariamente pela Grande Mídia que domina todos os veículos de
comunicação impondo os desejos e delírios perversos representados pela grande
burguesia política e econômica.
Em pleno ano de 2015, todas as
experiências e tragédias históricas brasileiras parecem não ter significado
algum para uma parte diminuta da sociedade, em especial, a burguesia e seus
arautos servos passivos da pequena burguesia pseudo-ilustrada. Deriva de
amálgama jurássica uma escrota camada de seres perversos e egocêntricos que
somente pensam única e exclusivamente na própria extremidade dos seus aparelhos
excretores, por sinal, são os mesmos mecanismos de pensamento desta camada
social.
No meio de tanta insanidade de
alguns grupos projetados pela Grande Mídia para desgastar a imagem de Dilma, o
governo da presidenta erra ao apostar numa governabilidade com as alas mais
podres da política e, com a formação de um medonho Congresso conservador que
foi expelido nas urnas em outubro passado, ficou refém do sempre governista
PMDB, maior partido parasitário do Brasil. É fundamental que o desejo de
aprofundar modificações mais radicais na sociedade brasileira deve suplantar o
ranço da insanidade coletiva bestializada. Ventilar o “impeachment” da
presidente que foi eleita democraticamente ou pedir a insana volta dos
militares são elementos de retrocessos tão graves na democracia brasileira e
que jamais ser mais aceitos sob o prisma de nos aventurarmos em mais um período
de profunda cegueira e barbárie explícita. Lutar por mudanças, sempre; eutanásia
político-social, nunca mais!
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