sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Estado laico onde?: Dilma e Alckmin beijando os pés do mafioso Edir Macedo




A caixa-forte do Tio Patinhas, a fanfarrona escrotice monumental do megalomaníaco Templo do Salmão foi aberto hoje em São Paulo, com a presença mórbida de quem? A presidenta e o governador paulista. Loucura? Não! Oportunismo eleitoral da pior espécie: o rastejante! Soa uma completa piada de tétrico humor negro. Pior ainda, muito preocupante!

Dilma e Alckmin, PT e PSDB, ambos ferrenhos opositores políticos e ambos foram de joelhos e com pires eleitoreiro para o templo-ostentação de um maníaco obsessivo mafioso do Edir Macedo, que agora, se entronizou-se para ser o novo DEUS celestial do universo com seu monumento ao fanatismo religioso carcomido.

A questão que realmente causa preocupação, é como duas figuras de distintos ramos políticos, a presidenta e o governador, de ares petista e tucano, respectivamente, em nome de apenas de votos dos bestializados servos fanáticos de Edir Macedo, vão juntinhos lamber os pés deste fanático mafioso do Edir "Deus" Macedo.

Seja petista, seja tucano, ou qualquer pessoa minimamente comprometida com alguma sociedade razoavelmente humana, não pode ceder aos caprichos do fanatismo religioso. O Estado é deve ser laico e sem comprometimento de nenhuma religião, qualquer que seja sua esfera espiritual. Pior ainda é apoiar uma seita mafiosa fanática como a da Igreja Universal.

Como aquele boçal templo-ostentação, abriu-se definitivamente uma brecha para que oficialmente o fanatismo religioso se erga literalmente no mais importante centro político financeiro do Brasil e da América Latina.

Tudo isto em troca do quê? Da mediocridade política de Dilma e Alckmin que pensam com suas genitálias eleitorais e não refletem os rumos que acordos com fanáticos mercenários podem ocupar dentro do estrato social.

Em tempo: Já que estavam muito amiguinhos, Dilma e Alckmin deveriam pegar suas mãozinhas, darem um beijinho e seguir um ótimo conselho do Chaves do Oito, o folclórico personagem do mexicano Roberto Gomez Bolaños: "Era melhor ter assistido o filme do Pelé".


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