quarta-feira, 27 de agosto de 2014

O insosso debate da TV Bandeirantes.


É assustador o péssimo nível dos candidatos no debate da TV Bandeirantes, figuras despreparadas e fanfarronas que concorrem ao Planalto. Cada vez mais temos uma mediocrização da classe política brasileira, sem visão de absolutamente nada no país.

Luciana Genro, do PSOL, apesar de ser uma boa moça e bem intencionada, um discurso um pouco mais realista, porém está longe de representar algum destaque que mobilizes mudanças reais.

Se o escroto Everaldo é pastor, o Diabo é divino. Conseguiu ser o mais tosco e acéfalo de todos os candidatos deste debate sem nenhuma novidade concreta. É uma figura demograficamente medíocre. Levi Fidélix, o fanfarão do aerotrem, insinuando porte de armas para os cidadãos. É uma beleza tamanha mediocridade.

Anunciando o besteirol do neoliberalismo escrachado, Aécio Neves e Marina Silva são dois risíveis colegiais da "turma do fundão" brincando de fazer política com mímicas e caretas diante das câmeras de televisão. Nem a direita conseguiu produzir nomes mais palatáveis para lograr os eleitores brasileiros e ocupar nominalmente o Planalto (que por sinal, globalmente, tem um senso crítico pouco espesso). Marina que surfa na política consegue até ser pior que Aécio Neves, e ambos são figuras péssimas para o país.

Diante deste quadro, Dilma Rousseff mostra com mais clareza seu compromisso na manutenção da política atual, com todos os seus problemas e alguns acertos. A grande preocupação é que ao contrário do bordão do palhaço deputado Tiririca, "pior fica". No deserto de bobagens dos candidatos sem nada de concreto para o país, Dilma ainda se sobressai nas propostas políticas (com as minhas críticas com muitos caminhos que o PT adotou e precisa mudar, retomar programas urgentes e históricos para avançar).

Vale mencionar algumas perguntas reacionárias de jornalistas da Bandeirantes, de um conservadorismo tacanho e ridículo. De qualquer forma, podemos ter mais quatro anos com muita turbulência político-econômico e terrorismo midiático num cenário preocupante de natureza política com quadros tão pífios e sem horizonte.

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