Tem gente que acredita em Coelho da
Páscoa, gnomos e fadas encantadas. Acreditar não faz que o Bicho Papão pegue o
crente e leve até a Terra do Nunca. Pois bem, assim como Marina Silva, a
paulistana Soninha Francine (PPS), a
ex-vereadora paulistana e trabalhou também no governo tucano de Alckmin, é mais
uma santa do pau oco.
À pedido do Ministério Público, a candidatura de Soninha para a Câmara dos Deputados foi vetada por problemas em suas contas na época que estava dirigindo a Sutaco (Superintendência do Trabalho Artesanal nas Comunidades), órgão subordinado à Secretaria do Emprego e Relações de Trabalho do governo de São Paulo. Ela ainda poderá recorrer.
No ritmo de "fadas encantadas" da política, Marina e Soninha usam discursos "descolados" e sem nexo similares. Ambas usam da mesma cacofonia política do "novo na política" (ou seja, elas se julgam "esterilizadas" na política das bactérias) e se postulam a pseudo-bandeira do "apartidarismo" (ou seja, a melhor via do discurso fascistóide de nenhum comprometimento a coisa alguma) e se intitulam "apartidárias", ou seja, se apenas o ego pessoal bastaria para a construção da política democrática e o mundo-encantado-do-faz-de-conta se fazer presente.
É bom que se diga que tanto se fala em ter mais mulheres na política, que assim se diminuem a questão do gênero. Todavia, mulheres desta natureza, afetadas pelo discurso da banalização da política, pouco, para não dizer nada, acrescentam para o debate da política a construção reacionária com cara de fadinha do bosque encantado de araque.
Muitas mulheres, com todo um histórico de luta, certamente podem e devem ser mais do que meras papagaias reacionárias no campo da política. Certamente Marina e Soninha não são bons exemplos, assim como a maioria dos homens fazem as presepadas na política. Logo,o exercício da política democrática não é apenas uma "coisa de genitália", mas um longo processo de construção de consciência, solidariedade e participação social, para além das peças íntimas.
À pedido do Ministério Público, a candidatura de Soninha para a Câmara dos Deputados foi vetada por problemas em suas contas na época que estava dirigindo a Sutaco (Superintendência do Trabalho Artesanal nas Comunidades), órgão subordinado à Secretaria do Emprego e Relações de Trabalho do governo de São Paulo. Ela ainda poderá recorrer.
No ritmo de "fadas encantadas" da política, Marina e Soninha usam discursos "descolados" e sem nexo similares. Ambas usam da mesma cacofonia política do "novo na política" (ou seja, elas se julgam "esterilizadas" na política das bactérias) e se postulam a pseudo-bandeira do "apartidarismo" (ou seja, a melhor via do discurso fascistóide de nenhum comprometimento a coisa alguma) e se intitulam "apartidárias", ou seja, se apenas o ego pessoal bastaria para a construção da política democrática e o mundo-encantado-do-faz-de-conta se fazer presente.
É bom que se diga que tanto se fala em ter mais mulheres na política, que assim se diminuem a questão do gênero. Todavia, mulheres desta natureza, afetadas pelo discurso da banalização da política, pouco, para não dizer nada, acrescentam para o debate da política a construção reacionária com cara de fadinha do bosque encantado de araque.
Muitas mulheres, com todo um histórico de luta, certamente podem e devem ser mais do que meras papagaias reacionárias no campo da política. Certamente Marina e Soninha não são bons exemplos, assim como a maioria dos homens fazem as presepadas na política. Logo,o exercício da política democrática não é apenas uma "coisa de genitália", mas um longo processo de construção de consciência, solidariedade e participação social, para além das peças íntimas.
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