Entre todos os lixos
partidários, não há duvidas que a legenda do PSDB se tornasse o partido mais
canalha do país (sim, o termo não é exagerado!). A social-democracia de sua
antiga fundação se transformou hoje num berço do golpismo e de todas as medidas
contrárias aos interesses nacionais. Sim, não precisa ser um grande analfabeto
político para perceber o que move os interesses do partido de estirpe
paulistano que é a insanidade histérica de derrubar
Dilma (mesmo com todas as medidas neoliberais que assolou o segundo governo do
PT/PMDB) de qualquer maneira e com toda a mídia hipócrita a serviço dos
tucanos. Não bastou perde nas urnas, criar uma falsa divisão no país, mas é
preciso, segundo a baba escorrendo dos seus membros mais irracionais e
irresponsáveis, atear fogo no país.
Com um imbecil assumidamente insano com
suas várias declarações idiotizadas, Aécio Neves, presidente da legenda
golpista, é o senador símbolo de um partido cuja única meta é destruir e levar
o país ao atoleiro com implicações senis e propostas retrógradas para
sociedade. Se o PT surfa numa plataforma indigesta e equivocadamente neoliberal
e os demais partidos da direita carcomida buscam tão somente nutrir-se do poder
parasitando suas entranhas, o PSDB assumiu a postura do golpismo e do
radicalismo patético contra qualquer interessa nacional.
Para os tucanos, cuja em
sua história nunca tiveram a menor preocupação com a sociedade (lembrando que o
Plano Real, a despeito do ego estratosférico de FHC, nunca foi um plano dos
tucanos), principalmente para os que mais dependem das estruturas estatais,
quanto pior a crise brasileira, maior é o desejo de arrebentar com o Estado.
Sinais evidentes do empobrecimento famélico do debate nacional e das posturas
de suas figuras políticas.
Para o golpismo dos tucanos
e as mentiras sistemáticas ventiladas pela grande imprensa, é preciso que até o
mais poliana dos analfabetos políticos compreenda os dilemas de um momento
assumidamente perverso. Há aqueles que preferem atirar gasolina na fogueira,
para este, o inferno não é o limite. Se atolarmos numa crise econômica, é
imprescindível nos atermos a uma avassaladora mediocridade na política e um
estado de porosidade em todas as questões mais importantes para o país.
Reflexos também de uma parcela significativa da sociedade que apenas aprendeu a
ser passivamente um voraz consumista egocêntrico e patologicamente conservador
sem se atentar sobre os valores mais pertinentes e fundamentais da vida em
comunidade.
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