terça-feira, 14 de julho de 2015

O partido mais canalha do Brasil


Entre todos os lixos partidários, não há duvidas que a legenda do PSDB se tornasse o partido mais canalha do país (sim, o termo não é exagerado!). A social-democracia de sua antiga fundação se transformou hoje num berço do golpismo e de todas as medidas contrárias aos interesses nacionais. Sim, não precisa ser um grande analfabeto político para perceber o que move os interesses do partido de estirpe paulistano que é a insanidade histérica de derrubar Dilma (mesmo com todas as medidas neoliberais que assolou o segundo governo do PT/PMDB) de qualquer maneira e com toda a mídia hipócrita a serviço dos tucanos. Não bastou perde nas urnas, criar uma falsa divisão no país, mas é preciso, segundo a baba escorrendo dos seus membros mais irracionais e irresponsáveis, atear fogo no país.
Com um imbecil assumidamente insano com suas várias declarações idiotizadas, Aécio Neves, presidente da legenda golpista, é o senador símbolo de um partido cuja única meta é destruir e levar o país ao atoleiro com implicações senis e propostas retrógradas para sociedade. Se o PT surfa numa plataforma indigesta e equivocadamente neoliberal e os demais partidos da direita carcomida buscam tão somente nutrir-se do poder parasitando suas entranhas, o PSDB assumiu a postura do golpismo e do radicalismo patético contra qualquer interessa nacional.
Para os tucanos, cuja em sua história nunca tiveram a menor preocupação com a sociedade (lembrando que o Plano Real, a despeito do ego estratosférico de FHC, nunca foi um plano dos tucanos), principalmente para os que mais dependem das estruturas estatais, quanto pior a crise brasileira, maior é o desejo de arrebentar com o Estado. Sinais evidentes do empobrecimento famélico do debate nacional e das posturas de suas figuras políticas.
Para o golpismo dos tucanos e as mentiras sistemáticas ventiladas pela grande imprensa, é preciso que até o mais poliana dos analfabetos políticos compreenda os dilemas de um momento assumidamente perverso. Há aqueles que preferem atirar gasolina na fogueira, para este, o inferno não é o limite. Se atolarmos numa crise econômica, é imprescindível nos atermos a uma avassaladora mediocridade na política e um estado de porosidade em todas as questões mais importantes para o país. Reflexos também de uma parcela significativa da sociedade que apenas aprendeu a ser passivamente um voraz consumista egocêntrico e patologicamente conservador sem se atentar sobre os valores mais pertinentes e fundamentais da vida em comunidade.

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