Boa parte das analises dos
esquerdismos de boutique que abusam da sociologia da vitimização sobre as
"concentrações inocentes" beira ao uma simplificação grotesca dos
problemas sociais.
Tratar arrastões juvenis como mera brincadeira de criança, independente se ocorrerem em Shopping Center ou em Praça Pública mostra um nível de pasmaceira entre teorias emboloradas pelo tempo e a uma realidade historia que bate à porta.
Ademais, se os mesmos que fazem tamanho endosso às supostas vítimas vorazes consumidores da patuleia a se projetar em arrastões coletivos como forma de tocar o terror na sociedade, que levem os mesmos para seus aposentos e guarde-os por lá. Quem incentiva este tipo de teatro farsesco que assuma também as consequências pelos seus atos.
Poupe-nos desta retórica autista de quem é contra arrastões é de "direita" e quem é a favor é de "esquerda". Haja tamanha mediocridade nestes tipos de "avaliações" com problemas graves de sinapse neural.
O que assusta de fato é a banalização da criminalidade, o nível escabroso de impunidade no país se dividindo numa terra de "espertos" e de "otários" se postulando com um elemento "cultural" dentro da sociedade, independente da faixa etária e sem lastro algum com nenhuma premissa democrática. Sim, os problemas são diversos no Brasil, todavia não será pela via dos "inocentes" arrastões juvenis que será a saída para uma "nova cultura" das massas alardeada pelas redes sociais.
Ademais, somente com muita erva uruguaia na cabeça para acreditar que tais mobilizações são "revolucionárias" e "paradigmáticas". Somente quem vive no Olimpo é que acha que o mundo é um mero tear esquemático entre "burguês mal" e "proletário bom" descrita em algum livro preso no tempo histórico.
Tratar arrastões juvenis como mera brincadeira de criança, independente se ocorrerem em Shopping Center ou em Praça Pública mostra um nível de pasmaceira entre teorias emboloradas pelo tempo e a uma realidade historia que bate à porta.
Ademais, se os mesmos que fazem tamanho endosso às supostas vítimas vorazes consumidores da patuleia a se projetar em arrastões coletivos como forma de tocar o terror na sociedade, que levem os mesmos para seus aposentos e guarde-os por lá. Quem incentiva este tipo de teatro farsesco que assuma também as consequências pelos seus atos.
Poupe-nos desta retórica autista de quem é contra arrastões é de "direita" e quem é a favor é de "esquerda". Haja tamanha mediocridade nestes tipos de "avaliações" com problemas graves de sinapse neural.
O que assusta de fato é a banalização da criminalidade, o nível escabroso de impunidade no país se dividindo numa terra de "espertos" e de "otários" se postulando com um elemento "cultural" dentro da sociedade, independente da faixa etária e sem lastro algum com nenhuma premissa democrática. Sim, os problemas são diversos no Brasil, todavia não será pela via dos "inocentes" arrastões juvenis que será a saída para uma "nova cultura" das massas alardeada pelas redes sociais.
Ademais, somente com muita erva uruguaia na cabeça para acreditar que tais mobilizações são "revolucionárias" e "paradigmáticas". Somente quem vive no Olimpo é que acha que o mundo é um mero tear esquemático entre "burguês mal" e "proletário bom" descrita em algum livro preso no tempo histórico.
Parabéns Wellington, análise serena e objetiva sobre os acontecimentos.
ResponderExcluirgrande abraço
Fernando
Toda essa baarbárie provém de uma educação falha na base: família. Família,esta, desestruturada, provinda de uma Ditadura em que nada se podia e por conseguinte, hoje, "tudo pode", inclusive a falta de respeito a si e o que é pior, ao outro. Estamos em uma época em que, pra muitos, não há um mínimo de EDUCAÇÃO.
ResponderExcluirOs jovens, em grande porcentagem, não aprenderam o significado da palavra responsabilidade e tampouco o termo autonomia.
Infelizmente temos que suportar essas sandices.