segunda-feira, 16 de março de 2020
APOCALIPSE BOZOVÍRUS: QUEM VAI PAGAR PELA CRISE?
O vírus da insanidade se alastrou no território brasileiro. Desde 2013, a caixa de Pandora foi aberta com todos os vírus da demência fantasiosa da direita radical que estava embolorando no armário. Em 2018 a sociedade assinou seu atestado da demência psicossocial elegendo o maior boçal do baixo clero da Câmara dos Deputados como o primeiro presidente miliciano do Brasil.
O mais insano de tudo que está sendo visto de forma perplexa é observar que agora todos estes imbecis grotescos estão no poder! Gente tosca, xucra, ignorante que além de não ter mínima condição de manifestar alteridade, é incapaz de ter uma gota de lucidez perante tudo ao redor.
Paulo Guedes, o bicheiro fantasiado de super-ministro da Economia, é o maior jagunço no poder. Em plena crise, o tosco Guedes quer impor mais cortes do financiamento público que até o mais liberal dos economistas com miolos sabe que isto é um tiro nos tímpanos!
Mais uma vez, o gado que apoia um boçal psicopata miliciano na presidência foi para as ruas pedir para extinguir a liberdade de ir para as ruas! Qual país do mundo que populares vão as ruas pedir fechamento do Congresso e o STF e baixar uma "ditadura"? O Brasil é um caso patológico! Além de toda esta demência do bozofanatismo, não há parâmetros para tanta insanidade em um momento que o mundo passa por um pandemia de um vírus que não se tem um conhecimento completo de sua ação territorial e destrutividade.
Diante de um cenário de nova crise do capital e as bolsas do mundo derretendo, estamos reféns dos seres mais boçais e desprezíveis desta nossa perversa sociedade!
"Crise" é a palavra ordem de um mundo que adora flertar com ela! Como sempre, historicamente, quem paga a conta das crises cíclicas do capital são os trabalhadores e os miseráveis que são os mais vulneráveis. As vidas de milhões deles nada significam para os pervertidos milionários que concentram quase toda a riqueza do mundo! Ninguém, nenhum chefe de Estado, ousou, até agora, balbuciar a respeito, por exemplo, de taxar as grandes fortunas ou ir em direção ao confisco de bens e capitais dos grandes sonegadores dos Estados nacionais. Sabidamente, milionários sempre ficam muito bem protegidos pelo aparelhamento estatal operado por suas tropas de choque igualmente muito bem compradas com dinheiro especulativo.
No caso brasileiro, em plena crise que beira o surrealismo, toda a sociedade fica refém de uma classe de desmiolados no poder sendo apoiados por um segmento social que é desprovido de quaisquer operações do córtex cerebral.
O cenário interno e externo é de grande preocupação. A ação para reverter esta desordem ainda se mantém distante e pouco se sabe o que fazer diante de todo o caos instalado. A falta de compreensão e inação do momento vivenciado por parte do segmento que mantém alguma lucidez na sociedade é a arma que se nutre os perversos psicopatas que parasitam o poder. Não há horizonte de sociabilidade possível com um milícia de insanos no Planalto que ditam as ordens espúrias e debocham todos os dias do sofrimento social em um país que se desmancha paulatinamente.
Salvador Dalí, o grande nome do Surrealismo, ficaria surpreso com a sociedade brasileira bozofascistizada. A distopia é aqui!
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