Na fluidez imediatista e fragmentária da Pós-Modernidade com seu atroz e contaminante mal-estar, nunca é tarde para refletirmos e questionarmos nossos posicionamentos perante a sociedade.
Neste “Dia das Mães”, 08 de maio, segue abaixo um registro atualíssimo da suposta “luta por reconhecimento” dos tais “valores sociais” que se projeta em nome de uma "reivindicação social".
Entre tantas possíveis questões e sem cairmos em histerias sencionalistas ou narcisistas, é salutar refletirmos até que ponto valores imediatos de alguns interfere no futuro daqueles que sequer tem alguma consciência do mundo ao seu redor. Qual a real responsabilidade das mães e também dos pais pela prole que geram? E acima de tudo, qual o papel ético e moral da responsabilidade do Estado sobre seus cidadãos?
(WFM)
"Mulher empurra carrinho de bebê decorado com desenhos de folhas de cannabis, durante protesto pela legalização da maconha, em Buenos Aires, na Argentina" neste sábado, 07 de maio de 2011. (Fonte do fragmento: Folha.com e Foto: Juan Mabromata/AFP)
domingo, 8 de maio de 2011
sábado, 7 de maio de 2011
Artigo Publicado na REA
Prezad@s Amig@s,
Para apreciação e divulgaçao, informo que meu artigo “O horizonte perdido: assombros e falácias neoliberais no debate em torno da educação básica brasileira” foi publicado na edição atual da Revista Espaço Acadêmico (REA), Edição Especial 10 anos, nº 120, Maio de 2011, ISSN 1519-6186 (on-line), contendo o DOSSIÊ PSICANÁLISE & EDUCAÇÃO que poderá ser acessado pelo endereço: http://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/issue/current.
Para quem não conhece a revista, a REA é uma interessante e valorosa publicação eletrônica ligada ao Departamento de Ciências Sociais da Universidade Estadual de Maringá (UEM), e editada pelo Prof. Antônio Ozaí da Silva. Recomendo o acesso regular desta publicação de periodicidade mensal.
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Resumo:
A onda neoliberal vem permeando cada vez mais aspectos no discurso da realidade brasileira. Em crise sistêmica, o debate em torno da Educação Básica pública se fragiliza coercitivamente quando seus pilares fundamentais são cerceados pelas imediatas veleidades da economia de livre mercado. Com o declínio dos sindicatos de profissionais da área educacional e a pouca (ou nula) cooperação entre universidades e escolas públicas os sintomas do deslocamento da centralidade do debate na esfera do interesse público são evidentes. A privatização dos espaços de reflexão a respeito da educação possui efeitos deletérios ao abrir caminho para interesses privados de ONGs e entidades similares com questionáveis ações de filantropia e idoneidade. Longe de resultarem alguma eficácia prática, ostensivas exposições de marketing eleitoral do asséptico discurso da meritocracia e a aplicação de provas sumárias como recurso para a majoração da idílica “qualidade total” na Educação. O discurso do mérito se tornou prática recorrente dos atuais governos em suas frágeis políticas públicas. O presente artigo buscar refletir sobre algumas falácias pertinentes do discurso neoliberal e seus impactos no atual debate do sistema público de Educação Básica no Brasil.
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Caso haja maior interesse, o acesso do artigo completo poderá ser obtido através do endereço a seguir: http://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/10561
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