sábado, 1 de agosto de 2020

A DESGRAÇA DA EXTREMA DIREITA NUNCA MORRE!


Não há descanso para a extrema direita em todo o mundo.

O negacionismo é um dos elementos básicos do fascismo e em épocas de crises econômicas, políticas ou sanitárias, a ignorância sistematizada aflora e transborda de forma manifesta para os militantes do extremismo político de direita.

Na Alemanha, o berço do nazismo a partir do inicio dos anos 1920, a extrema direita nunca deixou de existir em diversos grupos distintos em nomenclatura, mesmo após o término do genocida Terceiro Reich de Adolf Hitler. Nem a Segunda Guerra Mundial, momento histórico que uniu capitalistas ocidentais e a socialista União Soviética, foi capaz de colocar um fim da barbárie fascista.

No Brasil, a maldição da extrema direita não deixou a sociedade em paz. Mesmo após os genocidas e parasitários generais militares golpistas do macabro período da ditadura civil-militar entre 1964 a 1985, a extrema-direita ressurgiu em 2013, efetivamente, com a campanha civil-jurídico-midiática antipetista. Após o golpe de Estado de 2016, o esfacelamento politico apoiado pelos setores burgueses e seu aparelhamento jurídico, pariu o momento histórico de colocar no poder, em 2018, o líder do genocida jaguncismo fascista brasileiro, Jair Bolsonaro.

A pandemia do novo coronavírus e as medidas de isolamento social foram um prato suculento para a truculência da extrema direita e seus militantes embriagados de perversão, em todo o mundo, exporem seus ideais genocidas de destruição da humanidade.



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