terça-feira, 3 de junho de 2014

Universitários ridículos e escrotos: qual o sentido pedagógico do apelo ao bizarro na academia?




Cada vez mais observo o quanto anda estúpidas algumas posturas de nossos queridos universitários. De um olhar mais libertário e reflexivo temos cenas de puro mau gosto com protestos completamente escrotos, violentos e sem sentido. Da contestação de modelos vigentes às crianças mimadas a espera do leitinho quente ofertada pela mamãe. Patético!



Aboçalidade realizada por algumas toupeiras na Universidade Federal Fluminense(UFF) é um mais um exemplo que está se consumindo muita fumaça e matando os poucos neurônios que, em tese, deveriam existir em suas cabeças imensas e vazias. Apelar para o bizarro é mais uma forma se observar o quanto tais “grandes” mentes perderam a noção do que são protestos factíveis e o que é espetáculo descartável, escroto e que não leva a nada. "Costurar vagina" é mais uma destas idiotices pseudorrevolucionários que só com muita fumaça na cabeça poderia inventar. Protesto feminista? Pergunta pertinente: qual mulher fora do meio acadêmico, não viciada com o discurso da vitimização patológica, consente e apoia protestos de feministas histéricas e, agora, com a vagina costurada? Se for para "chocar" por via de aparatos circenses que botem “bons ovos” e não esterco infantilizado.



Lembro-me da ocasião da visita do Papa Francisco ao Rio de Janeiro, em julho passado, onde um grupo de universitários introduziram literalmente imagens de santos em suas enormes vaginas e suas cloacas dilatadas como forma de "protesto" contra a presença do Santo Padre ao país [na ocasião escrevi uma pequena texto a respeito que pode ser acessado: http://www.wfmenezes.blogspot.com.br/2013/07/intolerancia-patologias-do-excremento.html]. Ademais, mulheres inteligentes e com consciência de sua dimensão e papel social jamais irão "costurar" ou enfiar imagens de santos dentro de suas intimidades (exceto algum tipo pontual de exótico fetiche), mas utilizar todos os potenciais da forma que melhor achar conveniente de acordo suas demandas e desejos. Portanto, o lastro da "pedagogia do bizarro" é por si mesma, patética e burra.



Pior é que vem se tornando rotina esse tipo de palhaçada circense dentro das universidades em nome dos "protestos". Basta ver as algumas pichações prédios da Universidade de São Paulo (USP), em particular a Faculdade de Filosofia, Letras Ciências Humanas (FFLCH) que mais parece um "favelão acadêmico". Os bonitinhos pseudorrevolucionários compram spray para sujar os prédios das dependências da universidade, por sinal, todos de patrimônio público. Curiosamente, uma boa parte dos professores, para fazerem "média" com este tipo de alunos, aplaude. Coisas que somente o intestino parasitário da academia faz e que ninguém fora dos seus muros entende tamanha idiotização! Ser contestador de forma coerente não implica obrigatoriamente desligar os neurônios e acionar o piloto automático da imbecilidade. O que teatrinhos bizarros realmente representam de valorosos na construção de algum fiapo de pensamento crítico? Nada.



Não bastar ser "descolado", ser plurissexualizado, ter várias figurinhas da Copa do Mundo pigmentadas no corpo, metais anexos como penduricalhos e fazerem palhaçadas como no protesto da "vagina costurada" na UFF ou na introdução de imagens de santos em vaginas e cloacas em praia carioca. As universidades devem ser centros de ensino, pesquisas e desenvolvimento de conhecimento e não passarelas de "moda fashion" nutridas com dinheiro público. Neste caso, deve-se utilizar o conhecimento intrínseco e o desejo de saber e não meramente a volúpia por alfafa.

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